O real brasileiro atingiu o menos poder de compra desde o início da moeda. Depois do IPCA de agosto, o real perdeu 85.41% do seu poder de compra. Nossa moeda hoje compra apenas R$ 14,59 comparado a R$ 100 de 1994.
Em outras palavras, uma pessoa que tivesse R$ 100 em 1994 e não tivesse aplicado esse dinheiro só conseguiria comprar R$ 14,59 hoje. O ritmo de destruição do poder de compra do real é notável.
No acumulado de 12 meses, o IPCA se aproxima dos 10% – precisamente, 9,68% em agosto, contra 8,99% em julho. O valor superou todas as estimativas do mercado, que esperava um IPCA entre 9,40% e 9,66%, bem como ficou acima do teto da meta do Banco Central, que é de 5,25%.
Os dados foram calculados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e divulgados nesta última quinta-feira (9).
Muito dos motivos para essa desvalorização do real se deve também à crise política entre os três poderes da república, que causa incertezas no mercado e insatisfação na população. O embate político tira o foco de problemas reais que a população enfrenta no dia a dia e que acabam esquecidos pelo poder público.
Com essas incertezas, o cenário econômico se agrava, a inflação piora e corrói os ganhos dos brasileiros.
Diante disso você já parou para pensar se não seria hora de diversificar seus ativos financeiros no exterior ?
As perdas e a volatilidade são menores numa carteira diversificada. Ao alocar em ativos globais, o investidor reduz o risco total da sua carteira, uma vez que um espectro maior de ativos deve cair menos em períodos de estresse de mercado.
O investidor brasileiro já está exposto ao risco-Brasil em suas vidas, uma vez que o valor de seus imóveis, bens, comércio e salário está atrelado ao desempenho econômico local, reforçando ainda mais a necessidade de diluir parte deste risco via investimentos internacionais.
Investir no exterior significa ter acesso a um número de empresas muito maior que na bolsa brasileira, poder adquirir ações de setores não tão desenvolvidos no Brasil, como o de tecnologia, e participar de outros ciclos econômicos.
Vantagens de se investir fora do Brasil:
Investir no exterior pode diminuir a exposição aos riscos nacionais, como a instabilidade política e problemas fiscais presentes no Brasil;
Segundo especialistas, cerca de 98% da renda fixa mundial está fora do Brasil;
Alguns países obtêm um histórico mais eficiente no controle inflacionário da moeda
Proteção contra desvalorização da moeda e inflação: Ao investir fora do Brasil, em dólares, o investidor se protege do impacto da inflação local e das perdas do real ante o dólar.
Mais oportunidades: Os mercados internacionais, em especial o norte-americano, apresentam uma diversidade maior de empresas. Enquanto na Bolsa brasileira há cerca de 400 empresas listadas, nos Estados Unidos, são mais de 5.000.
Contando com a consultoria especializada da Fairfield, você terá a melhor estratégia de diversificação no exterior, através de soluções específicas e inovadoras.
Conduzimos de maneira experiente todo o processo de recomendação e alocação de ativos financeiros de acordo com o seu perfil de investidor, traçando estratégias exclusivas e inovadoras, e selecionando soluções que ofereçam a relação mais adequada entre risco e retorno.
O nosso papel é justamente ajudar os nossos clientes de forma que eles possam ter a seguinte mentalidade devidamente estabelecida:
“Se o Brasil está bem, eu estou bem! Se o Brasil está mal, eu continuo bem !”
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Francisco Gomes
CEO | Fairfield BR