A crise do coronavírus levou um grande número de pessoas a buscar estratégias para diversificação internacional em sua carteira de investimentos.
Não é para menos, um levantamento das principais corretoras mostrou um viés domestico: 99% do dinheiro dos brasileiros está investido no Brasil e apenas 1% está alocado fora.
Quando falamos sobre carteira de investimento, sempre nos aconselham a diversificar e faz sentido, porque não podemos colocar todos os ovos na mesma cesta, certo?
Mas o que poucas pessoas pensam é na diversificação entre países e moedas.
Com o coronavírus o IBOVESPA caiu muito e, apesar de já estar se recuperando, o tombo foi grande. A performance do IBOVESPA em dólar, caiu bem mais porque o dólar se valorizou.
Ou seja, rebalancear a carteira agora é mais que obrigatório, se tornou uma necessidade. Não se pode colocar os ovos todos na mesma cesta, mesmo com ativos diferentes. É importante ver outros países, enxergar outras oportunidades.
Para você ter uma noção, antes do coronavírus a recomendação era de 2%-3% em investimentos internacionais.
Hoje, analistas recomendam de 15 a 20% para perfis moderados e 25 a 30% para perfis mais arrojados, ou seja, ¼ da carteira em ativos internacionais.
Outro fator importante, já parou para pensar quantas empresas tem no Brasil e quantas tem no mundo?
No Índice Bovespa tem 75 empresas, que representam 80% do número de negócios e do volume financeiro do nosso mercado de capitais.
Na sua maior parte são empresas financeiras, como os grandes bancos, empresas industriais e commodities.
Em um mundo que a tecnologia avançou 10 anos em 6 meses por conta da pandemia, qual a chance de o Brasil ser a melhor alternativa, se tem apenas 3% de empresa de tecnologia no Índice Bovespa?
Antes que você tente recuperar o tempo perdido, saiba que, realmente, no passado era muito mais complicado e se necessitava de grandes aportes para começar a investir no exterior.
Este cenário mudou e agora há boas opções mesmo para o investidor que deseja começar aos poucos sua internacionalização financeira.
O papel da FAIRFIELD é também ajudar os nossos clientes de forma que eles possam ter a seguinte mentalidade devidamente estabelecida:
Se o Brasil está bem, eu estou bem! Se o Brasil está mal, eu continuo bem !
Como nosso trabalho impacta no futuro financeiro dos nossos clientes, cuidamos para que todos eles tenham dólares quando realmente precisarem e não puderem mais voltar ao passado pra mudar alguma coisa.
Se o dólar sobe, você não aproveita a subida, mas se desce tem proteção cambial e não impacta na sua rentabilidade.
Entre em contato conosco e saibas mais como ter acesso a fundos de investimentos internacionais e inicie hoje mesmo a sua diversificação financeira internacional !
Francisco Gomes
CEO | Fairfield BR