Diante de tantas incertezas provocadas pela pandemia do coronavírus, onde a economia mundial experimenta a maior recessão desde 2008, são inúmeros os desafios que os empresários terão que lidar diante da retomada econômica.
Diferente da crise financeira e de crédito de 2008, esta nova realidade é muito peculiar onde neste contexto não se trata mais de quais países e setores de atividade serão afetados por esse choque, mas dos (pouquíssimos) que serão poupados.
As contenções refletem em um tipo de choque de oferta nunca observado durante as grandes crises anteriores (a Grande Depressão de 1929 e a crise global de crédito de 2008-2009).
A natureza desses choques no passado era muito diferentes: primeiro de tudo, eram crises financeiras, que posteriormente tiveram consequências na atividade real.
Desta vez, o choque inicial vem da economia real, onde muitas atividades são penalizadas porque:
1) Elas precisam ser fechadas devido a medidas de quarentena que impedem as pessoas de irem ao local de trabalho e/ou de consumirem.
2) São indiretamente afetadas por esse choque de oferta, por interrupções nas cadeias de fornecimento de bens intermediários devido à interrupção da atividade de fornecedores e problemas de transporte (consulte a seção sobre comércio mundial mais adiante).
Nesse ambiente de extrema incerteza, empresas e consumidores também estarão propensos a adiar suas decisões de investimento. As empresas podem parar de contratar ou, até mesmo, demitir trabalhadores.
Recessão global, transporte interrompido, controle mais rigoroso das fronteiras e a necessidade de repensar as cadeias de fornecimento: os ventos contrários ao comércio internacional são ainda mais fortes do que em 2019
As crises econômicas acarretam novas insolvências e as falências geram uma reação em cadeia, onde uma empresa financeiramente saudável é repentinamente afetada, passando também ela a ter problemas com suas cobranças e posteriormente com os seus próprios pagamentos.
Mas o que fazer para poder mitigar riscos e buscar maiores informações sobre seu mercado e seus clientes ?
Neste cenário que uma consultoria de riscos poderá melhor auxiliá-lo a entender estes momentos de dificuldade financeira, analisando e monitorando a saúde financeira dos seus clientes e o auxiliando a entrar em novos mercados com segurança, seja para negócios realizados dentro do ambiente nacional ou mundial.
Com isso sua tomada de decisão se dá de forma segura e estratégica, viabilizando a sua empresa, mesmo "diante da tempestade", um caminho seguro e planejado.
Afinal como dizia o antigo pensador Sêneca "Não existe vento favorável a quem não sabe onde deseja ir "