As ações são o segundo tipo de investimento mais conhecido pelo brasileiro. Só perdem para a poupança. Mas, na hora de aplicar o dinheiro, a história é outra.
Boa parte da população opta pela segurança da caderneta, enquanto a possibilidade de obter ganhos maiores com participações no lucro de empresas aparece apenas no quinto lugar entre as preferências para investir.
Pesquisa encomendada pela Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) mostra que há um abismo entre o conhecimento de finanças do brasileiro e seu apetite por investimentos de risco. E pior: mais da metade das pessoas não investe em nada.
O Brasil, quando comparado ao resto do mundo, é visto como um país ainda jovem. Nosso sistema financeiro teve seu inicio somente com a vinda da Coroa Portuguesa, em 1808, enquanto isso os outros países do mundo já contavam com sistemas financeiros maduros.
O atraso no amadurecimento do nosso sistema financeiro reforça o hábito cultural do brasileiro de não poupar, ou quando o faz, de não investir.
A nossa cultura é imediatista e valoriza muito a possibilidade do consumo presente, ou seja, ter o dinheiro e poder gastá-lo ao invés de guardar, investi-lo para ganhar rendimentos e consumir no futuro.
Além do fator cultural, as escolas brasileiras não contam com nenhuma disciplina sobre educação financeira.
Os cursos superiores seguem essa mesma linha, a não ser que o curso escolhido seja diretamente ligado a essa área.
Precisamos sair da zona de conforto
O pontapé inicial para mudar toda essa fama de “não investidor” do brasileiro, é sair da nossa zona de conforto, deixando de lado o comodismo de guardar dinheiro na poupança, ou de fazer somente aquela aplicação porque o gerente recomendou.
Precisamos buscar entender o que existe no nosso mercado, e quais os produtos se adéquam melhor ao nosso perfil, com a orientação de um profissional da área e através de cursos e leituras.
Somos os maiores interessados no crescimento do nosso dinheiro. Se não conhecermos nossas opções dentro do mercado financeiro, permaneceremos como “não investidores”.
Você já sabe que a poupança não é um bom investimento, portanto, não faz mais sentido insistir nisso. Mas você agora tem a ferramenta mais importante pra começar a investir com inteligência: a informação!
O segundo passo é pesquisar outras formas de fazer o seu dinheiro render.
Conte com o time da Fairfield e tenha a inteligência financeira que você precisa para ter um futuro financeiro alinhado com as suas expectativas de vida !