Grandes empresas de tecnologia, como Google e Facebook; estrelas da economia compartilhada, a exemplo da Uber; e startups e fintechs, inclusive brasileiras, têm registrado ganhos que não podem ser desconsiderados pelo investidor brasileiro.
As bolsas de valores americanas nunca se valorizaram tanto. No caso da Apple o papel da dona do iPhone foi seguido pelo da empresa de soluções de pagamento Mastercard, que valorizou 70,68%, e da empresa de tecnologia móvel Qualcomm, que subiu 67,62%.
Papéis da Microsoft, Disney, Nike, Visa, Starbucks e Facebook são outras opções que tiveram uma boa valorização no ano passado, acima de 40%.
Outro papel bastante negociado, de janeiro a novembro de 2019, foi o da gigante do varejo americano, a Amazon, que representou 9,96% do volume total. A segunda ação mais negociada foi a da Apple (9,24%), e em terceiro lugar ficaram as do Google (8,74%).
investir no exterior exige a mesma cautela de qualquer outro investimento. Com um agravante: caso a opção seja por abrir em uma conta no exterior, todas as tarifas serão cobradas em dólar, o que pode representar um custo a ser considerado no seu investimento.
Por isso é necessário estar atento ao spread do câmbio, utilizado para enviar dinheiro para fora, e também à taxa de corretagem cobrada em cada operação. Além disso, existem investimentos que incluem risco cambial, e outros não.
O importante é que a aplicação mire boas empresas lá fora e tenha horizonte de longo prazo, onde o investidor deve evitar a especulação com o câmbio, que é muito difícil de prever.
Ao investir em grandes e boas empresas o investidor não tem de se preocupar tanto com uma desaceleração do crescimento lá fora.
“O risco é semelhante ao de empresas nacionais. O importante é que a companhia tenha bons fundamentos. Geralmente elas são donas de negócios globais”.
O objetivo de investir no exterior é reduzir o risco de uma carteira, já que ativos nacionais e ativos lá fora têm uma correlação menor. Com os juros na mínima histórica, o patamar de 4,5% ao ano, passou a valer mais a pena investir no exterior como forma de buscar maiores rendimentos. É indicado que a diversificação internacional represente de 10% a 15% da carteira.
Investir lá fora está sujeito às regras do IR para aplicações nacionais, com apenas uma diferença: a conversão dos valores, que deve seguir as regras do Fisco.
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